sábado, 29 de agosto de 2015

Puma GTE


O Puma já tinha estabelecido terreno no concorrido mercado de carros esportivos com o modelo GT, lançado em 1967. Em meados de 1970, lançou o GTE (com "E" de Europa ou Exportação), que recebeu o slogan de "mais famoso esportivo made in Brazil". Tinha carroceria de vidro e mecânica Volkswagen. Utilizou a plataforma mais curta do VW Karmann-Ghia até 1976, quando substituiu a plataforma inicial pela do VW Brasília, deixando o veículo maior. Foi fabricado a partir de 1970/71 até 1980. Nesse ano se 80, começa a fabricação do modelo GTI Puma Spyder (1971 a 73). Em 1973, é substituído pelo GTS Puma Spyder (1971 a 73). Em 1973, é substituído pelo Puma GTS (De 1973 a 81). Em 1981, é substituído pelo modelo GTC, GTE e GTS Spyder. Finalmente sai o PUMA GTB com o motor 250-S do Opala, de 171 CV e foi fabricado de1974 a 1978.


Puma GTE (a partir de 1976)

Miura


Miura Sport (1977 a 1985)


O nome do fabricante era homônimo do modelo lançado pela italiana Lamborghini em 1966. Portanto, o nome da empresa foi alterado para Besson, Gobbi S.A. - porém, continuou mais conhecida pela marca de lançamento.
Os esportivos Miura utilizavam a mesma mecânica da Volkswagen, montados sob chassi tubular e carrocerias em fibra de vidro com desenhos próprios.
Mesmo com o encerramento das atividades, em 1992, a empresa recebeu encomendas até 1995, ao parar de vender seu último modelo, a picape BG Truck.

Santa Matilde


Santa Matilde 4.1 


A origem do SM é curiosa. Com a proibição da importação de carros e suas peças pelo governo, em 1975, muitos proprietários que já tinham modelos estrangeiros passaram a ter problemas, como o caso do empresário Humberto Pimentel, dono de um Porsche Targa 911S. Portanto, decidiu adquirir um esportivo nacional, o Puma GTB. Relatos informam que o empresário estava em uma lista de espera para conseguir o carro e, portanto, este seria o verdadeiro motivo para fabricar o Santa Matilde.
Sob o comando de Pimentel, iniciou-se o projeto, assinado pela filha Ana Lídia, um híbrido de vários automóveis da época. A princípio, a mecânica seria do Alfa Romeo, que, por sua vez, negou a concessão. Então, em seu lugar, foi utilizada a mecânica de 6 cilindros do Opala, O chassi também foi desenvolvido a partir das longarinas do Opala, através do protótipo de Renato Peixoto. 
O esportivo SM foi fabricado até 1997.

Bianco

Os carros levam esse nome pois foram construídos por Toni Bianco, projetista das pistas brasileiras. Usavam a plataforma do Fusca. 


Bianco S (1976 a 1978)


Bianco Série 2 


Bianco Tarpan (1978 a 1981)







sábado, 22 de agosto de 2015

Gurgel X-12




Gurgel X-12, de 1976 a 1988. Em 1989, passa a receber o nome de Tocantins. X-12, fabricado entre 1976 e 1988. Em 1989, o carro passa a receber o nome de Tocantins. X-15, de fabricação entre 1979 a 1981. Nesse último ano, surge a versão "Van-Guard X-15".

Gurgel Xavante


Em 1975, o estepe passa a vir sob o capô. Já em 1976, chega o X-12  e em 1976, chega o X-12 Bucato Xavante X-12.